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1.
Rev. enferm. UERJ ; 28: e42793, jan.-dez. 2020.
Artigo em Inglês, Português | BDENF, LILACS | ID: biblio-1118060

RESUMO

Objetivo: descrever a elaboração de protocolo para a identificação do paciente com transtorno mental agudo. Método: estudo exploratório e qualitativo, realizado de maio 2018 a janeiro 2019, por meio das etapas: revisão integrativa da literatura, questionário online respondido por 17 profissionais de saúde vinculados à Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente, e grupo focal com 04 especialistas em Saúde Mental. Para tratamento dos dados, utilizou-se a análise descritiva e comparativa. Resultados: na revisão não se encontraram artigos sobre identificação do paciente com transtorno mental agudo. Na consulta aos especialistas da segurança do paciente identificou-se que 82,3% não possuíam em suas instituições protocolo específico. No grupo focal evidenciou-se dificuldade na identificação deste paciente. Conclusão: acreditase que o protocolo com a inserção da pulseira fotográfica apresenta-se como uma ferramenta inovadora na redução de riscos associados à identificação deste paciente.


Objective: to describe the development of a protocol for identification of patients with acute mental disorders. Method: this qualitative exploratory study was carried out from May 2018 to January 2019 through an integrative literature review, an online questionnaire answered by 17 health personnel belonging to the Brazilian Society for Quality of Care and Patient Safety, and a focus group of four mental health experts. Results: no articles specifically on identification for patients with acute mental disorders were found in the review. The consultation of patient safety experts found that 82.3% had no specific protocol in their institutions. The focal group highlighted difficulties communicating with these patients. Conclusion: the protocol including the photographic bracelet is believed to constitute an innovative tool for reducing risks associated with identification of these patients.


Objetivo: describir el desarrollo de un protocolo para la identificación de pacientes con trastornos mentales agudos. Método: este estudio exploratorio cualitativo se realizó de mayo de 2018 a enero de 2019 a través de una revisión integradora de la literatura, un cuestionario en línea respondido por 17 miembros del personal de salud pertenecientes a la Sociedad Brasileña de Calidad de Atención y Seguridad del Paciente, y un grupo focal de cuatro personas de salud mental expertos. Resultados: en la revisión no se encontraron artículos específicos sobre identificación de pacientes con trastornos mentales agudos. La consulta de expertos en seguridad del paciente encontró que el 82,3% no tenía un protocolo específico en sus instituciones. El grupo focal destacó las dificultades para comunicarse con estos pacientes. Conclusión: se cree que el protocolo que incluye la pulsera fotográfica constituye una herramienta innovadora para reducir los riesgos asociados a la identificación de estos pacientes.


Assuntos
Humanos , Sistemas de Identificação de Pacientes , Qualidade da Assistência à Saúde , Medidas de Segurança , Pessoas Mentalmente Doentes , Segurança do Paciente , Brasil , Inquéritos e Questionários , Grupos Focais , Pesquisa Qualitativa
2.
Arq. bras. cardiol ; 115(4): 613-619, out. 2020. tab, graf
Artigo em Português | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1131349

RESUMO

Resumo Fundamento: Selecionar a estratégia de tratamento ideal para a revascularização coronária é um desafio. Um desfecho crucial a ser considerado no momento dessa escolha é a necessidade de refazer a revascularização, uma vez que ela se torna muito mais frequente após a intervenção coronária percutânea (ICP) do que após a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). Objetivo: Pretende-se, com este estudo, trazer reflexões acerca das preferências dos pacientes pelas estratégias de revascularização sob a perspectiva de pacientes que tiveram que refazer a revascularização. Métodos: Selecionamos uma amostra de pacientes que haviam sido submetidos à ICP e hospitalizados para refazer a revascularização coronária e elicitamos suas preferências por nova ICP ou CRM. Morte perioperatória, mortalidade a longo prazo, infarto do miocárdio e repetir a revascularização foram utilizados para a construção de cenários a partir da descrição de tratamentos hipotéticos que foram rotulados como ICP ou CRM. A ICP era sempre apresentada como a opção com menor incidência de morte perioperatória e maior necessidade de se refazer o procedimento. O modelo logístico condicional foi empregado para analisar as escolhas dos pacientes, utilizando-se o software R. Valores de p <0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: Ao todo, 144 pacientes participaram, a maioria dos quais (73,7%) preferiram a CRM à ICP (p < 0,001). Os coeficientes de regressão foram estatisticamente significativos para o rótulo ICP, mortalidade a longo prazo da ICP, morte perioperatória da CRM, mortalidade a longo prazo da CRM e refazer a CRM. O rótulo ICP foi o parâmetro mais importante (p < 0,05). Conclusão: A maioria dos pacientes que enfrentam a necessidade de refazer a revascularização coronária rejeitam uma nova ICP, com base em níveis realistas de riscos e benefícios. Incorporar as preferências dos pacientes à estimativa do risco-benefício e às recomendações de tratamento poderia melhorar o cuidado centrado no paciente.


Abstract Background: Selecting the optimal treatment strategy for coronary revascularization is challenging. A crucial endpoint to be considered when making this choice is the necessity to repeat revascularization since it is much more frequent after percutaneous coronary intervention (PCI) than after coronary artery bypass grafting (CABG). Objective: This study intends to provide insights on patients' preferences for revascularization, strategies in the perspective of patients who had to repeat revascularization. Methods: We selected a sample of patients who had undergone PCI and were hospitalized to repeat coronary revascularization and elicited their preferences for a new PCI or CABG. Perioperative death, long-term death, myocardial infarction, and repeat revascularization were used to design scenarios describing hypothetical treatments that were labeled as PCI or CABG. PCI was always presented as the option with lower perioperative death risk and a higher necessity to repeat procedure. A conditional logit model was used to analyze patients' choices using R software. A p value < 0.05 was considered statistically significant. Results: A total of 144 patients participated, most of them (73.7%) preferred CABG over PCI (p < 0.001). The regression coefficients were statistically significant for PCI label, PCI long-term death, CABG perioperative death, CABG long-term death and repeat CABG. The PCI label was the most important parameter (p < 0.05). Conclusion: Most patients who face the necessity to repeat coronary revascularization reject a new PCI, considering realistic levels of risks and benefits. Incorporating patients' preferences into benefit-risk calculation and treatment recommendations could enhance patient-centered care.


Assuntos
Humanos , Doença da Artéria Coronariana/cirurgia , Intervenção Coronária Percutânea , Ponte de Artéria Coronária , Resultado do Tratamento , Preferência do Paciente
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